Em 2021 o brasileiro permanece conectado durante quase 7 horas diárias. O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking de pessoas que gastam mais tempo nas redes sociais.
As redes sociais nunca estiveram tão em evidência, e atingiram um novo patamar durante a pandemia. De acordo com o relatório The State of Social Media 2021, do Influencer Marketing Hub, uma pessoa passa, em média, 2,5 horas diárias nas redes, com índices ainda mais significativos entre os adolescentes. O reflexo disso são plataformas saturadas de informações e estímulos visuais.
Os usuários das redes sociais estão cansados do excesso de notícias e da comunicação por meios digitais, e as narrativas de crescimento ilimitado passam a não soar tão bem como antes. Nesse momento de burnout social coletivo, desacelerar pode ser uma estratégia inteligente.
O público está interessado em espaços mais calmos e seguros e redes sociais de consumo mais lento. O conceito de
comunidade é essencial para 2021: grupos digitais mais íntimos e nichados desempenham um papel-chave na sociedade atual, oferecendo apoio e acolhimento. Nesse momento, a retenção de seguidores passa a ser mais importante do que a aquisição.
Usuários das redes sociais também buscam por momentos de escapismo e as marcas devem ter o propósito de gerar momentos de alegria, mostrar autenticidade e promover a criatividade.
O público acredita que as marcas são instituições confiáveis, por isso, elas têm a responsabilidade de compartilhar temas importantes com os seguidores, trazendo notícias e informações. Os usuários se interessam cada vez mais por conhecimento e educação através das plataformas digitais.
Explore ideias que permitam o seu negócio estar presente nas mídias, mas sem sobrecarregar o público. É preciso que as empresas tracem limites sobre quando e o quê postar. Reveja a sua frequência de postagens e fortaleça o conceito de comunidade.
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