1. Ester Manas
2. Dion Lee
3. Balmain
1. Tom Ford
2. Botter
3. Nensi Dojaka
1. Alberta Ferretti
2. Versace
3. Balmain
1. Marine Serre
2. Children of the Discordance
3. Henrik Vibskov
1. Palm Angels
2. Louis Vuitton
3. (di)vision
1. Miu Miu
2. Acne Studios
3. Roberto Cavalli
1. Dior
2. Stine Goya
3. Henrik Vibskov
1. Muvement
2. Henrik Vibskov
3. Bacon
1. Dior
2. Roksanda
3. Dsquared2
DISTÓPICO E DIGITAL
O desejo de se vestir para ocasiões especiais resgata a energia jovem e de espírito livre. A obsessão da Geração Z com os anos 90 e 2000 se une a uma estética festiva e o crescente fascínio pelo metaverso. Aqui, os looks são pensados para criar impacto nas telas, no formato digital.
Para a moda feminina, o visual é glamouroso e o sexy subversivo continua em alta: referências de lingeries com muita pele à mostra, recortes ousados, drapeados e comprimento mini. Nas passarelas do masculino, silhuetas futuristas, cores digitais, alfaiataria colorida e estampas abstratas e distorcidas.
Peças-chave: malhas bem ajustadas, sapatos extravagantes e chunky, cintos statement e com correntes, botas acima do joelho, bolsas esculturais, luvas até os cotovelos, bodysuits e corsets.
Materiais e detalhes: couro, cetim, seda, veludo, pelúcia, jersey, jeans, alto brilho, texturizados, metalizados, tons neutros com acabamento envernizado, drapeados (ruching), assimétricos new wave print e estampas digitais com aspecto de ilusão de ótica.
OBSESSÃO PELA NOSTALGIA
Uma aura hedonista e looks que flertam com o lúdico resgatam de forma otimista e divertida referências do indie, do grunge e até do punk. Um mix de peças com referências de diversas épocas e estilos é fundamental para o visual que é focado em consumidores jovens que são atraídos pela autenticidade.
A cultura econômica, o gosto pelo vintage e o estilo excêntrico impulsionam essa tendência, que evoca uma cena underground de contracultura através de uma moda casual e por vezes, com uma estética decadente.
Peças-chave: jaquetas shearling (com gola de pelos), slipdresses, saias plissadas, slouchy cardigans, overshirts xadrez, cintos de fivela, patches e bottons politicamente e socialmente conscientes, óculos com armações grossas e coloridas, oxfords e botas em couro preto e sapatilhas.
Materiais e detalhes: upcycling, mix de estampas, sobreposições, patchwork, flanela, plush, lã, jeans com lavagem desgastada, couro, ferragens em metal prata, uso de correntes, florais escuros, animal print, xadrez, estampa de respingos de tintas, estampas de rabiscos com ar infantil e malhas escovadas e macias.
ROUPAS ESPORTIVAS DE LUXO
Desempenho e proteção, juntamente com estilo: o uso de propriedades inspiradas no universo esportivo aumentam a praticidade dos itens de outras categorias, mas as referências do sportwear aqui aparecem menos literais. Nessa tendência, silhuetas e detalhes devem ser exagerados, elevando o nível de conceito das peças.
Pense em design modular, apelo “all day active”, inovações têxteis e roupas utilitárias e com hiper funcionalidade para o ar livre refletidas em um visual dramático e de alto impacto.
Peças-chave: jaquetas puffer gigantes, calças cargo, botas de caminhada, balaclavas, bolsas modulares e transversais, bolsas acolchoadas, chapéus bucket, moletons, bonés, faixas de cabeça, luvas funcionais, gorros, itens com capuz, macacões justos e óculos para ski e corrida (as vezes, com lentes espelhadas).
Materiais e detalhes: volumes extremos, microtexturas, acolchoamentos, tecidos à prova d'água, color blocking, cordões, zíperes funcionais, materiais reciclados, propriedades tecnológicas e de alta performance, bolsos funcionais abundantes, zíperes extragrandes e isolamento robusto.
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